terça-feira, fevereiro 19, 2008
COOPERALFA PARTICIPA DO LANÇAMENTO DO CALENDÁRIO 2008 DA PM
Foi lançado, oficialmente, o calendário 2008 do 4º Batalhão de Polícia Militar Metropolitana. A Cooperalfa estava presente no evento.
O lançamento aconteceu em 12 de Fevereiro, num bufeet na Vila Leopoldina.
O lançamento aconteceu em 12 de Fevereiro, num bufeet na Vila Leopoldina.
Público assistindo a cerimônia
Na ocasião, estavam presentes representantes de diversas empresas que patrocinaram o calendário, entre elas a Cooperalfa, representada por Edson Bernardo, diretor administrativo e Dr. Osvaldo Rodrigues, advogado da cooperativa.
No início da cerimônia, os participantes foram ao auditório para assistir a apresentação do calendário. Em seguida, com um vídeo, a PM apresentou aos participantes seu trabalho feito com a comunidade. Por fim, foi entregue, às entidades, em agradecimento pela presença, um porta-recado em nome do 4º Batalhão da PM, que tem como comandante o tenente coronel PM Nicanor Ribeiro de Camargo Neto.
No início da cerimônia, os participantes foram ao auditório para assistir a apresentação do calendário. Em seguida, com um vídeo, a PM apresentou aos participantes seu trabalho feito com a comunidade. Por fim, foi entregue, às entidades, em agradecimento pela presença, um porta-recado em nome do 4º Batalhão da PM, que tem como comandante o tenente coronel PM Nicanor Ribeiro de Camargo Neto.
segunda-feira, fevereiro 18, 2008
MECÂNICOS FAZEM CURSO
Em 13 de Fevereiro, os mecânicos da Cooperalfa participaram de uma palestra técnica, apresentada pela ZF do Brasil, focada em câmbio e transmissão.
O curso foi ministrado nas dependências da cooperativa.
“Esse curso foi muito bom para mim porque pude aprender coisas novas sobre câmbio e transmissão e colocando esse aprendizado na prática, os microônibus terão menos desgaste”, diz Paulo Cezar, mecânico da Cooperalfa.
Com duração de duas horas, o conteúdo abordado por Osvaldo Scarpantti, representante técnico da ZF do Brasil, foi:
· Desgaste de peças;
· Desgaste de engrenagens;
· Caixa de câmbio;
· Transmissão;
· Sincronizadores e suas folgas;
· Óleo para câmbio;
· Como detectar um problema na embreagem;
· O quê acarreta o desgaste e a quebra da engrenagem.
“É bom [o curso]. Eles [a ZF do Brasil] expõem na teoria e nós aplicamos o aprendizado na prática”, afirma João Américo, ajudante de mecânico.
A ZF do Brasil é uma empresa que fabrica, para veículos comerciais, transmissões sistemas de direção, sistemas de embreagens, amortecedores e componentes de chassis para veículos comerciais e de passeio, além de fornecer consultoria para empresas.
O curso foi ministrado nas dependências da cooperativa.
“Esse curso foi muito bom para mim porque pude aprender coisas novas sobre câmbio e transmissão e colocando esse aprendizado na prática, os microônibus terão menos desgaste”, diz Paulo Cezar, mecânico da Cooperalfa.
Com duração de duas horas, o conteúdo abordado por Osvaldo Scarpantti, representante técnico da ZF do Brasil, foi:
· Desgaste de peças;
· Desgaste de engrenagens;
· Caixa de câmbio;
· Transmissão;
· Sincronizadores e suas folgas;
· Óleo para câmbio;
· Como detectar um problema na embreagem;
· O quê acarreta o desgaste e a quebra da engrenagem.
“É bom [o curso]. Eles [a ZF do Brasil] expõem na teoria e nós aplicamos o aprendizado na prática”, afirma João Américo, ajudante de mecânico.
A ZF do Brasil é uma empresa que fabrica, para veículos comerciais, transmissões sistemas de direção, sistemas de embreagens, amortecedores e componentes de chassis para veículos comerciais e de passeio, além de fornecer consultoria para empresas.
segunda-feira, fevereiro 11, 2008
TREINAMENTO PARA ATENDIMENTO AO DEFICIENTE
De 18 de fevereiro a 24 de abril acontecerá na sede da Cooperalfa o 1º Treinamento para atendimento à pessoa com deficiência. O intuito é preparar os operadores do sistema de transporte coletivo para o atendimento adequado por meio de aulas, dividido em duas etapas: teórica e prática.
Nas aulas teóricas será abordado os temas: direito das pessoas com deficiência, tipos de deficiência, procedimentos para o atendimento e as dificuldades relatadas por encontrada pelos deficientes. Nas exposições práticas haverá simulações e os treinamentos qualificando os operadores.
A duração desse treinamento é de 8 horas dividido em dois períodos de 4 horas cada e com turmas diferentes.
Os operadores do sistema de transporte coletivo de São Paulo, sendo eles: cooperados, fiscais, motoristas e cobradores, estão convocados a fazer o treinamento.
Esse treinamento é exigido pela SPTrans e melhora capacidade dos participantes no atendimento às pessoas com deficiência.
“O treinamento prepara os operadores para dar um atendimento apropriado aos portadores de deficiência, adotando procedimentos adequados e seguro de embarque, desembarque e durante a viajem. Além de contribuir para a própria qualificação de cada operador”, afirma Claudinéia Oliveira, representante da diretoria e organizadora do evento.
Em caso de ausência, o operador ficará suspenso de suas atividades até concluir e apresentar o certificado do treinamento mencionado.
A sede da Cooperalfa fica na Av.: Pirajussara, 4.122, Jd.: Peri-Peri, Butantã
Nas aulas teóricas será abordado os temas: direito das pessoas com deficiência, tipos de deficiência, procedimentos para o atendimento e as dificuldades relatadas por encontrada pelos deficientes. Nas exposições práticas haverá simulações e os treinamentos qualificando os operadores.
A duração desse treinamento é de 8 horas dividido em dois períodos de 4 horas cada e com turmas diferentes.
Os operadores do sistema de transporte coletivo de São Paulo, sendo eles: cooperados, fiscais, motoristas e cobradores, estão convocados a fazer o treinamento.
Esse treinamento é exigido pela SPTrans e melhora capacidade dos participantes no atendimento às pessoas com deficiência.
“O treinamento prepara os operadores para dar um atendimento apropriado aos portadores de deficiência, adotando procedimentos adequados e seguro de embarque, desembarque e durante a viajem. Além de contribuir para a própria qualificação de cada operador”, afirma Claudinéia Oliveira, representante da diretoria e organizadora do evento.
Em caso de ausência, o operador ficará suspenso de suas atividades até concluir e apresentar o certificado do treinamento mencionado.
A sede da Cooperalfa fica na Av.: Pirajussara, 4.122, Jd.: Peri-Peri, Butantã
sexta-feira, fevereiro 08, 2008
Melhora no trânsito, só em 2009, com chip
Objetivo da secretaria é reduzir a frota de veículos em um terço, depois da instalação de chips nos automóveis.
É bom já preparar o humor no início do ano, porque as previsões para 2008 não são muito animadoras. Pelo menos no que diz respeito ao caótico trânsito de São Paulo. O secretário municipal de Transportes, Alexandre de Moraes, disse que “não há muito o que fazer” para melhorar o trânsito até o final do ano. Sua maior aposta para reduzir os congestionamentos está numa medida que só deve sair do papel em 2009: os chips de identificação eletrônica de veículos. A seguir, os principais trechos da entrevista:
O trânsito da cidade tem solução?
Temos uma frota de 5,6 milhões de veículos e um terço dela está irregular. São quase 2 milhões de carros circulando pelas ruas sem licenciamento. Antes de fazer qualquer coisa, precisamos saber qual é a frota real. E vamos conseguir isso com a implantação dos chips eletrônicos. Eles terão o número da placa, do chassi, do Renavan. Com os equipamentos vamos tirar de circulação os carros irregulares.
Qual a previsão para se instalar os chips em São Paulo?
Estávamos trabalhando com a possibilidade de abrir a Parceria Público-Privada para a instalação do chip agora em fevereiro. Isso se a regulamentação da tecnologia fosse concluída em janeiro. Mas como o Denatran ainda não escolheu a tecnologia que será adotada no País, temos que aguardar. Se liberarem no mês que vem, podemos iniciar a implantação no final do ano.
Então, para 2008, o trânsito deve continuar ruim do mesmo jeito?
É, para este ano não há muito o que fazer. Para os próximos anos, se conseguirmos reduzir um terço da frota, melhorar o transporte público e com as novas linhas de metrô em 2010 teremos uma outra situação.
Qual a possibilidade de a Prefeitura ampliar a restrição aos carros?
Dobrar o rodízio é uma medida radical, como também é o pedágio urbano. Sem ter uma análise concreta da frota não é de bom senso tomar medidas desse tipo. É lógico que se não tivéssemos a possibilidade do chip, no prazo de um ano, o estudo dessas medidas mais radicais poderia ser antecipado. Como há esse horizonte, então o bom senso recomenda que aguardemos mais um pouco.
Os especialistas dizem que sem essas medidas o trânsito pode entrar em colapso?
É impressionante como a cidade consegue se moldar ao trânsito. As pessoas mudam seus horários. Aliás, uma idéia muito interessante já adotada em outros países é o escalonamento do horário do comércio. Por que o shopping precisa começar no mesmo horário da farmácia? São medidas menos radicais que o segundo dia de rodízio ou pedágio urbano.
Isso é viável em São Paulo?
Basta conscientização. Da mesma forma com a carona solidária. É uma medida boa? Claro que é, mas as pessoas não estão nem aí. Podemos escalonar o comércio, mas não podemos proibir os comerciantes de chegarem mais cedo.
Mas aí é campanha, publicidade. A prefeitura tem planos paras isso?
A SPtrans e a CET têm dois projetos para tirar carros da rua. A campanha da CET mostra horários e caminhos alternativos, além de incentivar a carona. Na SPtrans, queremos mostrar que em alguns locais não vale a pena ir de carro.
Mas o sistema de ônibus da cidade não é um incentivo?
A fiscalização (dos ônibus) está sendo aumentada, principalmente por causa de limpeza. Deixando o veículo apresentável e melhorando o tempo de percurso incentivamos a classe média a deixar o carro em casa.
Fonte: Jornal O Estado de S.Paulo
É bom já preparar o humor no início do ano, porque as previsões para 2008 não são muito animadoras. Pelo menos no que diz respeito ao caótico trânsito de São Paulo. O secretário municipal de Transportes, Alexandre de Moraes, disse que “não há muito o que fazer” para melhorar o trânsito até o final do ano. Sua maior aposta para reduzir os congestionamentos está numa medida que só deve sair do papel em 2009: os chips de identificação eletrônica de veículos. A seguir, os principais trechos da entrevista:
O trânsito da cidade tem solução?
Temos uma frota de 5,6 milhões de veículos e um terço dela está irregular. São quase 2 milhões de carros circulando pelas ruas sem licenciamento. Antes de fazer qualquer coisa, precisamos saber qual é a frota real. E vamos conseguir isso com a implantação dos chips eletrônicos. Eles terão o número da placa, do chassi, do Renavan. Com os equipamentos vamos tirar de circulação os carros irregulares.
Qual a previsão para se instalar os chips em São Paulo?
Estávamos trabalhando com a possibilidade de abrir a Parceria Público-Privada para a instalação do chip agora em fevereiro. Isso se a regulamentação da tecnologia fosse concluída em janeiro. Mas como o Denatran ainda não escolheu a tecnologia que será adotada no País, temos que aguardar. Se liberarem no mês que vem, podemos iniciar a implantação no final do ano.
Então, para 2008, o trânsito deve continuar ruim do mesmo jeito?
É, para este ano não há muito o que fazer. Para os próximos anos, se conseguirmos reduzir um terço da frota, melhorar o transporte público e com as novas linhas de metrô em 2010 teremos uma outra situação.
Qual a possibilidade de a Prefeitura ampliar a restrição aos carros?
Dobrar o rodízio é uma medida radical, como também é o pedágio urbano. Sem ter uma análise concreta da frota não é de bom senso tomar medidas desse tipo. É lógico que se não tivéssemos a possibilidade do chip, no prazo de um ano, o estudo dessas medidas mais radicais poderia ser antecipado. Como há esse horizonte, então o bom senso recomenda que aguardemos mais um pouco.
Os especialistas dizem que sem essas medidas o trânsito pode entrar em colapso?
É impressionante como a cidade consegue se moldar ao trânsito. As pessoas mudam seus horários. Aliás, uma idéia muito interessante já adotada em outros países é o escalonamento do horário do comércio. Por que o shopping precisa começar no mesmo horário da farmácia? São medidas menos radicais que o segundo dia de rodízio ou pedágio urbano.
Isso é viável em São Paulo?
Basta conscientização. Da mesma forma com a carona solidária. É uma medida boa? Claro que é, mas as pessoas não estão nem aí. Podemos escalonar o comércio, mas não podemos proibir os comerciantes de chegarem mais cedo.
Mas aí é campanha, publicidade. A prefeitura tem planos paras isso?
A SPtrans e a CET têm dois projetos para tirar carros da rua. A campanha da CET mostra horários e caminhos alternativos, além de incentivar a carona. Na SPtrans, queremos mostrar que em alguns locais não vale a pena ir de carro.
Mas o sistema de ônibus da cidade não é um incentivo?
A fiscalização (dos ônibus) está sendo aumentada, principalmente por causa de limpeza. Deixando o veículo apresentável e melhorando o tempo de percurso incentivamos a classe média a deixar o carro em casa.
Fonte: Jornal O Estado de S.Paulo